PETAR – 7º ano

Segundo dia

Calça comprida, duas meias (dica infalível da diretora Cida), tênis, protetor e repelente – tudo pronto para a caminhada até as cavernas!

O Parque Estadual Turístico do Alto do Ribeira (PETAR) tem a maior porção de Mata Atlântica preservada do Brasil, com mais de 400 cavernas. Delas, visitamos duas: Santana e Água Suja.

Começamos o dia indo até Santana: uma trilha curta, uma parada na bica de água fresca e chegamos na visão que talvez tenha sido a primeira vivência do tipo de nossas alunas e nossos alunos – a boca de uma caverna. Lá dentro, a caminhada com as luzes dos capacetes focando os espeleotemas de tirar o fôlego abria, por vezes, espaço para paradas para escutar explicações sobre a formação das cavernas ou para viver a experiência avassaladora do escuro e silêncio absolutos.

Pausa para o almoço e para recarregar as energias, e retomamos a ação: sobe, desce, escadas íngremes, travessia pelo rio, por ponte suspensa, em meio à natureza e… chegamos à caverna Água Suja. A água cristalina que cobre o chão da caverna vai ficando turva conforme nossos passos revolvem a terra. Lá dentro, a umidade e o frio do ambiente proporciona novas sensações.

Antes de terminar a aventura, o dia quente pedia um refresco em forma de um belo banho de cachoeira com nado pelo rio.

À noite, para fechar a programação, recebemos em nossa pousada o grupo Planeta Trilha com a oficina “Campo Primitivo”, que desafiou alunas e alunos a fazerem fogo com instrumentos diferentes – pederneira, pedra lascada e arco e broca.

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